Inúmeras assembléias provinciais e ecumênicas afirmaram o dogma do Purgatório e recomendaram os sufrágios e orações pelas almas. Assim os Concílios provinciais de Cartago ano de -312 - Canon 29
-o de Orleans em 533 - Canon 14
- o de Praga em 563 -Canon 34
-Chalons sur Saône em 580 e os concílio ecumênicos de Latrão, Florença. Sobretudo o Concílio de Trendo não definiu a natureza apenas do Purgatório, mas afirmou os pontos essenciais do dogma da seguinte forma: " Como a Igreja Católica de conformidade com a Sagrada Escritura e a antiga tradição dos Padres ensinou nos Concílios anteriores e no presente sinodo universal que existe um lugar de expiação, e que as almas alí encerradas podem ser aliviadas pelos sufrágios dos fiéis e principalmente pelo Sacrifício do Altar, o Santo Concílio ordena aos bispos que tomem cuidado para que uma pura doutrina no que respeita ao Purgatório, conforme a tradição dos Santos Padres e dos Concílios, seja acreditada e sustentada por todos os que pertecem à Igreja Católica e seja ensinada e pregada em toda parte.
As questões difíceis e árduas neste ponto que não poderiam servir para edificação e nem favorecer a piedade, devem ser evitadas nas exortações ao povo. É mister também evitar a exposição de opiniões incertas e com aparência de erro. E definindo, conclui: Sé alguém disser que a graça da Justificação, a culpa e a pena eternas são de tal modo perdoadas ao, penitente, que não resta pena temporal a sofrer neste mundo e no outro no Purgatório antes de entrar no reino do céu, seja anátema.
E outro Canon: "Se alguém disser que o Santo sacrifício da Missa não deve ser oferecido pelos vivos e mortos, pelos pecados e penas, as Satisfações e outras necessidades, seja anátema".
Eis aí toda a doutrina da Igreja Católica sobre o Purgatório.
Que se conclui então? Há só dois pontos, perfeita e claramente definidos, e que somos obrigados a crer: 1 º -Existe um lugar de purificação temporária completa penitência dos seus pecados.
2º- Os sufrágios dos fiéis e especialmente o Santo Sacrifício da Missa são úteis as almas.
Eis aí, em síntese, a consoladora doutrina da Igreja sobre o dogma do Purgatório.
-o de Orleans em 533 - Canon 14
- o de Praga em 563 -Canon 34
-Chalons sur Saône em 580 e os concílio ecumênicos de Latrão, Florença. Sobretudo o Concílio de Trendo não definiu a natureza apenas do Purgatório, mas afirmou os pontos essenciais do dogma da seguinte forma: " Como a Igreja Católica de conformidade com a Sagrada Escritura e a antiga tradição dos Padres ensinou nos Concílios anteriores e no presente sinodo universal que existe um lugar de expiação, e que as almas alí encerradas podem ser aliviadas pelos sufrágios dos fiéis e principalmente pelo Sacrifício do Altar, o Santo Concílio ordena aos bispos que tomem cuidado para que uma pura doutrina no que respeita ao Purgatório, conforme a tradição dos Santos Padres e dos Concílios, seja acreditada e sustentada por todos os que pertecem à Igreja Católica e seja ensinada e pregada em toda parte.
As questões difíceis e árduas neste ponto que não poderiam servir para edificação e nem favorecer a piedade, devem ser evitadas nas exortações ao povo. É mister também evitar a exposição de opiniões incertas e com aparência de erro. E definindo, conclui: Sé alguém disser que a graça da Justificação, a culpa e a pena eternas são de tal modo perdoadas ao, penitente, que não resta pena temporal a sofrer neste mundo e no outro no Purgatório antes de entrar no reino do céu, seja anátema.
E outro Canon: "Se alguém disser que o Santo sacrifício da Missa não deve ser oferecido pelos vivos e mortos, pelos pecados e penas, as Satisfações e outras necessidades, seja anátema".
Eis aí toda a doutrina da Igreja Católica sobre o Purgatório.
Que se conclui então? Há só dois pontos, perfeita e claramente definidos, e que somos obrigados a crer: 1 º -Existe um lugar de purificação temporária completa penitência dos seus pecados.
2º- Os sufrágios dos fiéis e especialmente o Santo Sacrifício da Missa são úteis as almas.
Eis aí, em síntese, a consoladora doutrina da Igreja sobre o dogma do Purgatório.
A condenação da alma é irreversível (Dn 12.2, Mt 25.41,46; Ap 20.10,15).
ResponderExcluirOu seja, se partir sem Jesus, para vida além-túmulo.
Somente em Cristo Jesus, há esperança de redenção segura. Jo 3.16