Se perguntássemos a um moribundo: "que epitáfio devemos colocar em seu tumulo?" ele responderia: "aqui está um insensato que saiu deste mundo sem saber como nele entrou". Há muita gente que saiu deste mundo sem saber como entrou". Há muita gente que saiu deste mundo sem saber o objetivo de sua vinda e não se preocupou com isso. Não podemos fazer a mesma coisa.
Há muitos cristãos que não sabem o que estão fazendo neste mundo.
- Por que, ó meu Deus, me pusestes no mundo?
- Para salvar-te.
- E por que quereis salvar-me?
- Porque te amo.
Deus nos criou e nos pôs no mundo porque nos ama. Para salvar-nos é preciso conhecer, amar e servir a Deus. Que vida maravilhosa! Como é belo, como é grande conhecer, amar e servir a Deus! Não temos outra coisa a fazer no mundo. Tudo o que fazemos fora disso é tempo perdido.
As pessoas do mundo dizem que é muito dificíl salvar-se. Ao contrário, não há nada mais fácil : basta observar os mandamentos de Deus e da Igreja, evitar os sete pecados capitais; ou, se preferir-se: fazer o bem evitando o mal...
Eis uma boa regra de conduta: não fazer senão aquilo que podemos oferecer a Deus. Porém não podemos oferecer-lhe maledicência, calúnias, injustiças, cóleras, blasfêmias, espetáculos. Ai de nós se só fizermos isso no mundo! É necessário trabalhar neste mundo, é necessário combater. Teremos toda a eternidade para descansar. Deveríamos fazer como os pastores que estão fora durante o inverno ( e a vida é um inverno bem longo ) que fazem fogo e, de tempos em tempos, correm por todos os lados procurando lenha, a fim de alimentar esse fogo. Se nós soubéssemos, como eles, alimentar sempre o fogo do amor de Deus, pelas orações e pelas boas obras, ele nunca se apagaria. Estamos na terra como num entreposto, só por um momentinho. O Bom Deus no colocou na terra para ver como vai a nossa conduta, e saber-se nós o amamos; mas ninguém fica na terra.
( São frases do Cura d'Ars )
Hoje é o dia de São João Maria Vianney (Cura d'Ars)
o patrono do clero.
Viva São João Maria Vianney!
Vivas! Vivas! Vivas!
São João Maria Vianney, Rogai por nós!
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